A capacidade de fazer dieta depende da velocidade do cérebro

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Não é segredo que algumas pessoas recusam facilmente quaisquer iguarias gastronómicas, enquanto outras simplesmente não conseguem seguir nem mesmo as dietas mais benignas. Os cientistas americanos foram capazes de entender a natureza desse fenômeno. Acontece que a coisa toda está na velocidade do cérebro, avaliando o "benefício" ou "dano" de um determinado produto.

Os cientistas tentaram entender em que ponto o gosto conhecido pelo homem começa a ser “incorporado” no processo de tomada de decisão sobre o uso de um produto, e em que ponto o fator de sua utilidade ou dano está envolvido. O grupo experimental incluiu 26 pessoas que foram proibidas de comer por quatro horas. Voluntários precisavam avaliar 160 produtos em uma escala de menos dois para mais dois. A avaliação foi baseada na base do sabor, benefícios e a força do desejo de ingerir o produto no final do estudo.

Então, restaram dois produtos, dos quais os sujeitos escolheram apenas um. Nesta etapa do experimento, a velocidade de decisão foi estimada. Como resultado, descobriu-se que os dados de gosto influenciavam a tomada de decisões um pouco antes dos dados de benefícios. 32% dos sujeitos não levaram em consideração a utilidade dos produtos.

Ao final do experimento, os voluntários foram divididos em dois grupos, sendo que o primeiro incluía pessoas que optavam por alimentos saudáveis ​​e, portanto, possuíam excelente autocontrole, e o segundo - que escolhia alimentos nocivos, mas saborosos.

A análise dos dados mostrou que os participantes do primeiro grupo, por 323 milissegundos, levavam em conta informações sobre os benefícios dos produtos. Em outras palavras, essa velocidade garante a escolha em favor de alimentos saudáveis.

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