Opinião feminina: nós mesmos somos mestres do nosso próprio destino, dizem os russos

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O fatalismo é dito ser o lote dos fracos. Essa afirmação tem sua própria verdade: quando a vida desce, é mais fácil sentar e culpar o destino cruel por todos os problemas. Em particular, as pessoas tendem a pensar que a rocha maligna paira sobre elas quando os problemas ocorrem um após o outro. Em tais períodos, não é fácil acreditar que cada um de nós é o ferreiro de nossa própria felicidade e que o vencedor não é aquele que nunca caiu, mas que foi capaz de se elevar após o outono seguinte. O portal Women's Opinion descobriu que a proporção de fatalistas e aqueles que são responsáveis ​​por seu destino está entre as mulheres russas.

Descobriu-se que apenas 8,1% dos entrevistados acreditam que eles não podem mudar nada em seu destino e são apenas levados pelo dedo apontando. Segundo eles, é inútil lutar contra os nomeados de cima. Outros 7% estão próximos a eles, acreditando que eles só podem ter um pequeno efeito em sua vida, mas seus turnos cruciais estão além do controle humano.

Há significativamente mais mulheres que não acreditam em destino e predestinação. "Acredito que cada pessoa é seu próprio mestre. Tudo o que acontece na vida de cada pessoa é apenas porque ele mesmo queria ou não queria", dizem eles. Essa visão é compartilhada por 41,2% dos entrevistados.

E o maior número de respondentes (43,7%) adere à “média dourada”. Eles acreditam que podem controlar seu destino, se não completamente, então em grande medida. Os obstáculos, de acordo com quem escolhe esta opção, são:

- “tios influentes para quem trabalhamos”;

- fatores externos (socioeconômicos e políticos);

- uma predestinação "divina" rara e imprevisível ("tijolo na cabeça").

Assim, vemos que a grande maioria das mulheres na Rússia não está propensa ao fatalismo e está pronta para assumir a responsabilidade por tudo o que acontece em suas vidas. Eles não foram quebrados pela crise econômica, desastres naturais, falta de homens e desemprego. Ou talvez, de acordo com o velho Nietzsche, foram esses fatores que os tornaram mais fortes?

A pesquisa foi realizada entre mulheres de 20 a 45 anos de 126 cidades da Rússia, das quais 3570 participaram.

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